Terça-feira, 20 de Maio de 2008
Este fantástico carro, que encontrei no blog Container Gardening, tem uma multipla função: servir de jardim, adornar a rua e protestar contra a quantidade de parques de estacionamento para automóveis.
Nele, encontra-se escrita a frase “More parks less parking” (mais parques, menos estacionamentos).
Por mim, sou toda a favor. E voçês?
http://www.container-garden.info/container-garden-car.htm
Segunda-feira, 25 de Fevereiro de 2008
Não tive oportunidade de publicar este post na passada 6ª-feira, dia 22, dia em que foi oficialmente colocado online o site de Portugal da Greenpeace. Mas não queria deixar passar em branco esta importante novidade. Assim, embora com alguns dias de atrazo, aqui vai: A Greenpeace Portugal já tem site e o endereço é: www.greenpeace.org/portugal.
Não deixem de visitar e, já agora, aproveitem também para subscrever a Newsletter.
Boa semana!
Terça-feira, 8 de Janeiro de 2008
Nas duas últimas semanas andei a matutar sobre o que deveria escrever no meu primeiro post de 2008. Não me consegui decidir entre fazer um balanço de 2007 ou atirar-me logo à elaboração de uma lista de resoluções para 2008. Acabei por abandonar ambas as ideias porque não consegui atinar com uma forma de as transformar em um post (ou dois) interessante. O balanço de 2007 poderia pecar por defeito e, por outro lado, as resoluções para 2008 poderiam diluir alguns assuntos que pretendo abordar de forma mais particular. Além disso, não foi em 2007 que me comecei a preocupar com o ambiente e com o meu impacto sobre ele. Também não será em 2008 que vou conseguir reduzir o meu impacto a zero (se calhar, nem nunca!), mas o que importa é que vou continuar a tentar modificar os meus hábitos e a substitui-los por opções mais verdes. Para tal continuarei fiel à velha máxima: REDUZIR – REUTILIZAR – RECICLAR.
Neste primeiro post de 2008 venho dizer-vos que, apesar de as questões ambientais me preocuparem profundamente e considerar que é a minha obrigação viver de forma a preservar o planeta para que as próximas gerações possam desfrutar dele (pelo menos) da mesma forma que eu tive oportunidade de o fazer; não sou fundamentalista. Não penso que seja necessário abdicar sumariamente de todos as inovações e confortos da vida moderna. A transmissão dessa ideia só pode, na minha opinião, afastar as pessoas desta causa. A minha ideia é que se caminhe na direcção da construção de um mundo melhor adoptando atitudes fáceis e simples. Para conquistar adeptos, em primeiro lugar há que demonstrar às pessoas os benefícios directos (muitas vezes a tomada de consciência ecológica passa pela carteira!) e/ou como tornar mais divertidos os seus novos hábitos verdes. As minhas sugestões base, são:
- Ser "forreta". O desperdício é um flagelo. Ao adquirirmos coisas de que não necessitamos verdadeiramente, estamos inconscientemente a ficar mais pobres. Em primeiro lugar porque tudo custa dinheiro, em segundo lugar porque se não tem utilidade torna-se lixo e esse lixo pode ficar guardado em casa, privando-nos de espaço; ou ser deitado fora para acabar por ser depositado nalgum aterro sanitário onde, além de ocupar um espaço, vai entrar num período de decomposição mais ou menos longo e emitir resíduos mais ou menos tóxicos, contribuindo para nos roubar um bem muito mais precioso que o dinheiro: a saúde. E os candidatos Nº 1 a esta consciencialização são as crianças, naturalmente. Não só porque se se habituarem desde cedo a serem selectivos vão ser adultos responsáveis, mas também porque pouparão muito dinheirinho aos pais.
- Ser "poderoso". Enquanto consumidores raramente nos apercebemos do poder que temos. Na realidade é o consumidor quem define o mercado. É quem define o que é produzido e como é produzido. Existem no mercado muitos produtos que podem parecer apelativos por apresentarem um baixo preço, mas que na realidade são uma farsa atendendo à baixíssima qualidade de produção, o que vai fazer o consumidor gastar várias vezes mais dinheiro para usufruir desse produto durante um determinado período de tempo (já que terá que o substituir) do que se tivesse começado por adquirir o mesmo produto, mas de qualidade superior, embora um pouco mais caro. Então se, enquanto consumidores, optarmos por adquirir apenas produtos de melhor qualidade, embora em menor quantidade, isso irá fazer elevar os padrões de produção (já que os produtos baratos não terão escoamento) e a seu tempo farão também baixar os preços (porque se vendem mais).
- Ser patriota. Quando vamos às compras podemos habituar-nos a dar preferência aos produtos produzidos o mais próximo possível. Dessa forma, estamos a contribuir para dinamizar a economia local e a criação de empregos. Por outro lado estamos a contribuir para reduzir custos de transporte/embalagem e a correspondente poluição. E mais, os produtos frescos (frutas, vegetais, etc.) para poderem suportar as longas viagens e ainda poderem aguentar algum tempo até serem vendidos, normalmente são sujeitos à adição de químicos ou refrigerações que reduzem a sua natural qualidade. A origem de cada produto deve estar em local bem visível para identificação por parte do consumidor, não custa muito dar uma olhada. Os restantes produtos que tiramos das prateleiras dos supermercados estão invariavelmente marcados por código de barras e através dos 3 primeiros dígitos de cada código pode-se identificar a origem do mesmo.
- Ser activo. Muitas das nossas atitudes menos verdes têm por base um dos 7 pecados originais: a preguiça. Eu sei que o estilo de vida actual é demasiado exigente e que as pessoas chegam ao final do dia exaustas e sem paciência. Este estilo de vida leva as pessoas a afastarem-se mais e mais da natureza e a viverem em mundos artificias onde não poderão nunca ser felizes já que entram numa guerra inconsciente com a sua génese. Não têm animais em casa, para não terem o trabalho de limpar, de passear, de dar de comer... esquecendo a companhia, o afecto, o exercício de que poderiam usufruir (ganhariam energia!). Não têm plantas em casa, para não terem trabalho de dar água, de tirar as folhas secas, mudar a terra, adubar, tratar das pragas... esquecendo que, enquanto fazem essas tarefas poderiam estar a dissipar stress, a reequilibrar o seu organismo, pelo contacto com os seres pelos quais o Homem esteve rodeado tantos milhares de anos (ganhariam paciência!). Para “não terem (mais) trabalho” preferem viver em locais assépticos e despidos de vida... esquecendo que muitos dos produtos com que diligentemente limpam o seu espaço, emanam invisivelmente vapores tóxicos e que a ausência total de “vida” debilita o sistema imunológico (candidatam-se a doenças: depressão crónica, asma, etc.). Separar lixo para reciclar, e ter 4 caixotes em vez de um só? Ter que andar não sei quanto mais para deitar fora o lixo reciclavel? Isso dá muito trabalho! - Aqui, confesso que lhes dou razão. Devia haver muitos mais eco-pontos, tantos quantos contentores de lixos orgânicos ou não recicláveis. Mas também aqui podemos ser mais activos, por exemplo, aproveitem aqueles dias em estão chateados (mesmo chateados) para se agarrarem ao computador e dispararem e-mails para todo o lado a reclamar a instalação de um eco-ponto à porta de vossa casa (porque não?). Chateiem a Junta de Freguesia, a Câmara Municipal, a empresa de recolha de resíduos da vossa área, a Sociedade Ponto Verde. Quando acabarem já devem ter largado bastante stress!
- Ser criativo. Tornar os nossos hábitos diários mais amigos do ambiente não significa ter que enveredar por uma vida de sacrifícios. Se lá em casa tornarem a limitação de tempo no duche numa competição, em que aquele/a que demorar mais tempo é quem tem que executar uma qualquer tarefa doméstica, ou tem que usar uma peça de roupa ridícula, fica bem mais divertido. Ou então, se começarem a pôr de lado, numa caixa, o dinheiro que têm conseguido poupar com os novos hábitos verdes (poupar electricidade, água, combustível, detergentes) para incrementar as férias da família, ir a um espectáculo, etc., também será uma boa recompensa. E se usarem a imaginação para reciclar alguns objectos que estavam destinados ao lixo e transforma-los em alguma coisa útil, pode ser uma boa forma de entreter os miúdos naquelas tardes de Domingo chuvosas em que não dá para sair.
- Ser audaz. Por vezes desenvolvemos determinadas aversões que podem não ter verdadeiramente razão de ser. Por exemplo: andar de carro particular ou de transportes públicos? Nas grande cidades onde a rede de transportes públicos é também a melhor e mais organizada, milhares de pessoas sujeitam-se diariamente à tortura de passar horas presas dentro de um carro (espaço menor que uma cela de prisão) em intermináveis engarrafamentos, sujeitas ao barulho, irritação, fumos, etc. E fazem-no convencidas de que estão a tomar a melhor opção de transporte (mais rápido, mais seguro, mais confortável...!!). Mas será que é mesmo assim? Quantas destas pessoas é que já experimentaram fazer o mesmo trajecto de transporte público? E quantas o terão experimentado recentemente, para ver se houve melhorias? E as pessoas que têm um problema de saúde como excesso de peso ou colesterol elevado, por exemplo? Qual será a solução que adoptam ? Exclusivamente a via medicamentosa, apesar de artificial e cara? Ou a incorporação de hábitos mais saudáveis que possam incluir a substituição de algumas deslocações motorizadas por deslocações a pé ou de bicicleta? Se alguma solução mais verde não funcionar de todo convosco, tudo bem – não é nenhum drama – desde que não a rejeitem sem antes experimentar!. Para quem não está habituado, uma destas experiências pode revelar-se tão excitante como qualquer desporto radical. Bungee jumping? Nã... prefiro ir a pé!!!
Em resumo, podemos – e devemos – continuar com a nossa vida, não andando para trás, mas continuando a andar para a frente. Não abdicando dos nossos hábitos, mas melhorando-os, adaptando-os à nova realidade, ou melhor à nova e imperiosa necessidade. O mais importante é ir tomando atitudes, mesmo que pareçam pequenas ou insignificantes. O pior seria continuar indiferente.
Mais uma vez, um bom ano para todos!
Terça-feira, 20 de Novembro de 2007
Há um blog, do qual já aqui falei, que visito regularmente e onde encontro, também regularmente, posts que me interessam de forma muito particular.
Foi o que aconteceu na semana passada. Passei pelo Ecos do Tempo e deparei-me com o post “RIQUEZA OU POBREZA”. Pode-se dizer deste post, que se trata de uma escala que classifica uma zona residêncial entre “muito rica” ou “muito pobre”, de acordo com a quantidade de lixo que a rodeia.
Este post veio muito a propósito porque, embora já tenha mandado umas bocas aqui e aqui, acerca do lixo que as pessoas atiram para a rua, andava na calha um post mais a sério sobre este assunto.
Sempre me incomodou que na cidade onde moro, que é uma cidade dita “turística”, os seus habitantes (já para não falar nos serviços camarários, que nem vale a pena!) fossem tão pouco cuidadosos com a imagem que dão do seu espaço a quem está de visita. De passagem por diversos bairros residenciais, sejam “ricos” ou “pobres”, vemos com frequência lixo nas ruas e nas (poucas!) zonas verdes que envolvem os prédios ou urbanizações. E não se trata de resíduos orgânicos, do tipo: erva a crescer desgovernadamente a invadir passeios, relvados e canteiros (também lá está!); mas sim de lixo que pertence no contentor, ou melhor: no EcoPonto. São embalagens de toda a espécie e feitio, pontas de cigarro, papeis de publicidade e até cartas que saem directamente da caixa do correio para o passeio, sacos plásticos, etc. Será que as pessoas ainda não perceberam que a sujidade espalhada em volta da zona onde habitam se reflecte nelas próprias? O que pensará uma pessoa que visita essa área pela primeira vez, dos seus habitantes?
O sitio onde moro, não é excepção. Além de ter os pequenos espaços ajardinados completamente sujos com dejectos caninos (que os donos não limpam!), também se encontram por lá toda a espécie de lixos. Permitir que as crianças pequenas brinquem nesses espaços, é impensável.
Ora eu, para poder criticar tenho que fazer diferente, certo? Por exemplo: tenho cão há apenas dois meses e meio, tempo suficiente para perceber que não custa assim tanto sair de casa com uma folha de jornal dobrado no bolso para apanhar o “cocó” que o bicho faz e depois colocar no contentor. Qual é o problema? Além disso, durante o passeio ainda me dou ao trabalho (tola! dirão muitos...!) de apanhar algumas das porcarias que encontro pelo caminho e de as deixar num dos muitos contentores disponíveis ou, até mesmo, no EcoPonto.
Depois de ler o post da Luisa, não pude deixar de pensar que, apesar de provavelmente me apelidarem de “tola”, na realidade estou a contribuir para a riqueza da vizinhança (!!). Espero ter algum sucesso, porque a zona onde eu moro chama-se “Quinta da Esperança” e... quem espera sempre alcança...!
Terça-feira, 30 de Outubro de 2007
No Emprego...
Não desperdiçar material só porque quem paga é o patrão.
Mesmo que o seu patrão seja muito mauzinho, desperdiçar material não é, de todo, a melhor forma de o castigar.
Muito embora o custo financeiro desse desperdício não seja directamente paga do seu bolso, poderá sê-lo indirectamente já que as consequências ambientais se irão reflectir na sua saúde, bem estar e qualidade de vida (e dos seus filhos, familiares, amigos e milhões de desconhecidos inocentes). Lembre-se que tudo aquilo que desperdiça (papel, lápis, caneta, parafuso, etc.) precisou de matéria-prima, precisou de energia para ser produzido, embalado e transportado; e, no processo, gastou recursos e gerou poluíção.
No Ginásio...
Não desperdiçar litros e litros de água no chuveiro. O preço da inscrição/mensalidade até pode parecer justificar o gasto, mas lembre-se que as zonas desérticas estão a avançar por todo o mundo e aqui mesmo, em Portugal, existem várias regiões em perigo; lembre-se os custos de purificação da água para que se torne potável são cada vez mais elevados (e é o consumidor quem paga!); lembre-se que os rios e fontes estão cada vez mais poluídos e os seus ecossistemas cada vez mais ameaçados; vai certamente lembrar-se de muitas outras coisas que agora me escapam, mas não esqueça aquelas pessoas que diariamente fazem dezenas de quilómetros – a pé – para ir buscar um balde de água para as suas mais básicas necessidades.
Na Rua...
Não deitar lixo para o chão. Isto é mais do que simplesmente ser verde – isto é não ser grunho! É coisa que não entendo: que prazer é que pode dar passar por uma rua onde vemos todo o tipo de porcaria pelo chão? E não venham dizer que não vale a pena, que ninguém tem cuidado. Ora essa, os outros ninguéns que se preocupem com eles, desde que você faça a diferença – pode ser até que haja algum ninguém que decida seguir-lhe o exemplo. Por exemplo, onde eu moro, ninguém se preocupa em retirar os cocós dos seus queridos cãozinhos, mas eu tiro os do meu e coloco no contentor - sempre. Os moradores de alguns prédios vedam os respectivos jardins para que o animais não possam ir lá “fazer as suas necessidades”, mas levam os seus cãozinhos aos jardins dos outros prédios – isto é ser o quê? Então, e eu vou ser “isso”, só porque todo o mundo ali é? Não, nem pensar! Eu tiro, não me custa nada; e pelo caminho ainda junto alguns dos papeis de publicidade que alguns “issos” resolvem atirar para a rua em vez de colocar no contentor, ou melhor ainda, no eco-ponto que é logo ali ao lado.
No WC Público...
Só porque não é você que paga a água e o papel será que tem mesmo que gastar 3 vezes mais do que aquilo que necessita?
No Automóvel...
Não acelere desalmadamente quando todo o mundo já viu que não há espaço para grandes progressões e vai ter que travar (também a fundo) logo a seguir – gastou combustível, calços de travão, embraiagem, etc. – e para quê?
Não vá de carro quando pode ir de transportes públicos – gasta combustível, aborrece-se com os outros automobilistas, queima tempo e paciência (e talvez também a carteira) à procura de estacionamento, etc.
Se não tem transportes públicos tente arranjar alguém com quem partilhar o uso da viatura – fica mais barato a ambos.
Mas para saber tudo, o melhor mesmo é consultar o blog que referi no meu post anterior...
Em casa...
Ah, mas em casa você não desperdiça , certo? Não, que a vida não está nada fácil!
Ora bem!
Quinta-feira, 25 de Outubro de 2007
- Oito jardins residenciais correspondem a 70 toneladas de ar condicionado?
- A um conjunto de relva, herbáceas, arbustos e árvores existentes num espaço, corresponde a uma diminuição de 50 % da poluição sonora?
Estes factos falam por si quanto à importância da existência de espaços verdes em meios urbanos. As suas vantagens são muitas, nomeadamente a diminuição das amplitudes térmicas (melhoria do conforto térmico), a diminuição da poluição sonora, o aumento de permeabilidade dos solos e consequente redução de risco de inundações, o aumento da humidade no ar, a melhoria da qualidade do ar, para além dos aspectos de lazer, recreio e paisagísticos, entre muitos outros.
Um outro aspecto importante na percepção desta matéria são as inúmeras vantagens das árvores caducifólias (de folha caduca) em detrimento das perenes nos nossos espaços públicos urbanos, sejam eles jardins, parques, arruamentos, praças, etc.
As árvores caducifólias são as que deixam cair totalmente as suas folhas de Inverno e as perenes ou persistentes são aquelas em que a maioria das suas folhas persistem durante todo o ano. A maioria das árvores existentes é caducifólia, pois este processo de rejuvenescimento anual permite ganhar defesas e obter um melhor desenvolvimento, uma maior capacidade de resistência a agentes patogénicos, assim como uma maior capacidade reter nas suas folhas as poeiras de poluição atmosférica, relativamente às árvores de folhagem persistente.
Apesar da maioria da população residir em zonas urbanas, não devemos dissociar-nos dos ciclos naturais que fazem parte da nossa existência. O amarelecimento das folhas e a sua queda são processos naturais da vida, de enorme beleza, que significam o fecho de um ciclo e início de outro tão ou mais importante … e não deve ser visto como um “problema de limpeza”!
Até porque as folhas que caem no chão podem ser aproveitadas para compostagem, resultando a matéria orgânica em substrato para as floreiras das nossas varandas ou para os canteiros do nosso jardim.
Na Natureza, nada se perde, tudo se transforma; e devemos aceitá-la como ela é, compreendê-la e vermos as pequenas maravilhas que estão sempre a acontecer mesmo ao nosso lado!
É só preciso olhar para o que nos rodeia…
Terça-feira, 28 de Agosto de 2007
- Trocar uma lâmpada incandescente por uma fluorescente compacta que gasta menos 80% de energia.
- Desligar todos os aparelhos eléctricos e electrónicos quando não estão a ser utilizados.
- Os “leds” de presença dos aparelhos electrónicos que se mantêm acesos depois de desligado o aparelho, consomem uma quantidade apreciável de energia, pelo que devem ser desligados da tomada durante os períodos mais longos (noites/ausências). Uma maneira fácil de conseguir isso é ligando os aparelhos a uma régua de tomadas com interruptor que possa ser colocada num local acessível.
- Utilizar sempre as máquinas de lavar roupa e loiça na capacidade máxima.
- Ler o Guia da Eficiência Energética, disponível no portal eco da do site da EDP e onde encontra uma grande quantidade de conselhos e explicações úteis.
sinto-me: verrrde
Sexta-feira, 17 de Agosto de 2007
Finalmente brotou o 1º rebento deste blog onde vou escrever sobre o meu “eu” mais VERDE.
Desenganem-se aqueles que pensavam que aqui iria nascer um site dedicado ao Sporting Club de Portugal. Embora seja em termos desportivos o clube “do meu coração”, não é de desporto que aqui vou escrever.
O assunto é a Natureza. As agressões a que a raça humana a tem sujeitado são sobejamente conhecidas (até mesmo por aqueles que preferem fazer “vista grossa” e ignorar), por isso também não me vou alongar sobre elas.
Aqui vou descrever os meus pequenos passos no sentido de minimizar as minhas agressões para com o ambiente. Sei que sou apenas uma “gota” no meio de um oceano, mas não é por ter alguns vizinhos que deitam os plásticos no contentor quando têm o Eco Ponto a 10 metros, que eu vou fazer o mesmo!!
Às vezes existem pequenas coisas que podemos implementar no nosso dia-a-dia sem qualquer esforço e que se fossem seguidas por muitas outras “gotas” fariam uma enorme diferença.
Quem sabe, alguém encontra aqui “dicas” que decidam seguir...
sinto-me: optimista