. Greenpeace: Campanha de p...
. Telhados de vidro? Não, t...
. Aquecimento global vs. Sa...
. Carbono - Efeito estufa -...
. 20 mil árvores junto à A2...
. O que não cheira a verde....
O Dr Hadwen Trust for Humane Research, apoiado por organizações de defesa dos animais e dos consumidores de toda a Europa, lançou uma grande petição de âmbito europeu. Esta petição serve para pedir aos legisladores da União Europeia que usem esta oportunidade para porem em prática os esforços adequados para o desenvolvimento e implementação de métodos não-animais, assim potencialmente salvando milhões de animais de laboratório e melhorando a qualidade da investigação e da experimentação.
Por favor, assine a petição agora - é vital que nós possamos demonstrar que os cidadãos da UE estão unidos no pedido do fim da experimentação animal na Europa. Ambicionamos reunir milhares de assinaturas e comprometemo-nos a levar a sua mensagem directamente para Bruxelas, num momento-chave deste processo legislativo.
| Assine a Petição | leia mais |
Olá a todos.
Tenho reparado que o número de visitantes não pára de aumentar e fico muito feliz com a vossa presença, desde já muito obrigada.
No entanto, não tenho comentários aos meus posts e isso deixa-me um pouquinho triste.
Eu sei que o tempo já é escasso para ler blogs, quanto mais para os comentar. Eu mesma sofro bastante dessa limitação. Mas precocupa-me que talvez as pessoas até queiram comentar e não consigam devido à forma como está elaborado o formulário de comentários do Sapo. Por isso queria deixar este esclarecimento, especialmente para quem não tem blog no Sapo:
1 - Colocar o cursor na opção "Não tem Blog nos novos Blogs do SAPO"
2 - Colocar o seu nome, ou nick, no campo "Nome"
3 - O campo "URL" pode ser preenchido com o URL do vosso blog ou homepage onde quer que esta esteja alojada. Também podem, simplesmente, deixar em branco.
4 - Finalmente, é só colocar o código de verificação e já está, o comentário é aceite.
Adorava começar a receber as vossas opiniões, sugestões, etc. Particularmente dos visitantes daqueles pontinhos distantes que aparecem no ClustrMaps (na barra à esquerda): Quenia, Moçambique, Chile, China, Australia, Estados Unidos, Brazil (tantos!) e, claro, da Europa.
Um abraço
Observem a evolução da imagem ao lado e depois digam-me como vos agrada mais. O edifício com o telhado plano limpo e desimpedido? Ou a imagem final, em que o telhado está coberto por um exuberante jardim?
Agrada-vos a ideia de um jardim, mas acham que isto é apenas uma montagem/miragem impossível de concretizar? Antes pelo contrário! Esta imagem é na realidade uma animação publicitária retirada do site de uma empresa americana especializada na instalação de coberturas vegetais em edifícios (GreenGrid). É, neste momento, um negócio em expansão nos EUA, que vai crescendo impulsionado pelos projectos oficiais de algumas das maiores cidades americanas que estão apostadas em melhorar a sua qualidade ambiental.
Trata-se de um conceito novo?
Nem por isso. Já todos ouvimos falar nos Jardins suspensos da Babilónia, certo? Nos tempo modernos, é utilizado há mais de 25 anos em cidades da Alemanha, Escandinávia e Japão. Está, no entanto, agora a ganhar grande visibilidade com os projectos promovidos por várias cidades norte americanos, tanto nos Estados Unidos, como no Canadá. Também no Reino Unido, França e mesmo na longínqua Austrália os eco-telhados, telhados verdes, telhados vivos ou jardins de telhado (como quiserem chamar) estão a ser alvo de muita atenção por parte de entidades oficiais, empresas e organizações, e até mesmo de proprietários particulares.
Quais as vantagens de ter um jardim no telhado?
Além das obvias vantagens estéticas e da eventual componente lúdica que estes jardins podem proporcionar, existem muitas outras vantagens de vital importância. O interesse das entidades oficiais vai no sentido de melhorar a qualidade ambiental nas cidades. Para explicar melhor, não vou inventar a roda, vou antes traduzir um artigo muito bom, que encontrei no site www.gardeners.com, chama-se Rooftop Gardens Reduce Smog, Improve Water Quality and More! (recomendo uma visita ao original, pois vão encontrar um série de outros artigos e histórias e grande interesse).
Jardins de telhado reduzem o smog, melhoram a qualidade da água e mais!
Se pensarmos no assunto, rapidamente concluímos que, numa cidade, apenas uma pequena quantidade de terreno não é pavimentada. Mais de 75% da maioria das cidades está coberta por edifícios, arruamentos, passeios e parques de estacionamento. Esta impermeabilização dos solos tem transformado muitas cidades em ilhas de calor, cobertas por smog, que canalizam para rios e lagos, milhares e milhares de litros de águas poluídas.
Os residentes das áreas urbanas estão a começar a olhar para cima, no sentido de tornar num recurso abundante uma solução: os telhados verdes. Um telhado verde é na realidade um jardim, qualquer jardim; desde o simples vaso, à placa coberta por vários centímetros de terra cultivada (por cima de uma membrana impermeável).
Os telhados verdes ajudam a moderar as temperaturas, a melhorar a qualidade do ar, a reduzir as enxurradas provocadas pelas chuvas e a criar habitates para pássaros e borboletas. E tornam-se em autênticos oásis no meio de um deserto de betão.
A jardinagem em vasos e em terraços ou telhados é um tendência muito em voga nos EUA. Mais recentemente as atenções estão voltadas para uma nova variedade de telhados verdes, mais elaborados, chamados “telhados verdes extensos”. Em Chicago, um plano municipal está a ajudar empresas e proprietários de residências particulares, a plantarem jardins nos seus telhados, através de incentivos fiscais e ajuda técnica. Portland, Seattle e o estado do Maryland também estão a oferecer incentivos fiscais para a instalação de telhados verdes.
Apresentamos de seguida quatro argumentos para transformar o seu telhado num telhado verde e assim contribuir para melhorar o ambiente:
1. Temperaturas mais baixas e menor incidência de smog, no Verão
A formação de uma “ilha de Calor” numa cidade deve-se ao facto de o asfalto, juntamente com os edifícios e telhados, absorverem o calor do sol durante o dia, libertando depois essa energia durante a noite. Isto pode tornar uma cidade 6 a 8 graus mais quente do que as áreas rurais à sua volta. Na realidade, quando a temperatura do ar atinge os 95ºF (35ºC) ou mais, durante o verão, as temperaturas das superfícies podem atingir os 175ºF (79.5ºC).
Seguindo este raciocínio, quando as temperaturas sobem, as pessoas utilizam mais o ar condicionado, gastando mais energia, logo obrigando as centrais eléctricas a aumentar os seus níveis de produção, gerando mais poluição. Poluição que, por sua vez, reage com o calor e dá origem ao smog.
As plantas, por outro lado, transformam o calor e a humidade do solo em humidade através da evapotranspiração, logo refrescando o ar. Então, se aumentarmos o número de plantas verdes numa cidade em número suficiente, a temperatura poderá mesmo descer. De acordo com uma simulação computadorizada realizada pela EPA (agência de protecção ambiental dos EUA), aumentar em 5% a extensão de áreas verdejantes na cidade de Los Angeles iria permitir baixar as temperaturas de verão em cerca de 4 graus. Este abaixamento na temperatura, por sua vez, iria permitir um redução de 10% no smog e poupar 175 milhões de dólares em custos de energia.
2. Isolamento, no Inverno
Os telhados verdes não só baixam as temperaturas no verão, como também isolam no inverno. Em média, telhados verdes extensos oferecem um isolamento 25% melhor do que um telhado normal. Reduzem ainda as perdas de calor, por acção do vento, em 50%.
3. Reduzir as enxurradas
Quando chove numa floresta ou um prado, a água segue o seu ciclo natural. Cerca de 30% dessa água atinge rapidamente os lençóis de água superficiais que alimentam a vegetação, outros 30% escorrem apara lençóis de água mais profundos e cerca e 40% regressa quase de imediato à atmosfera, através da evaporação e transpiração das plantas. Não existe praticamente nenhum escorrimento de superfície.
Quando comparado com uma cidade: apenas 5% passa para os lençóis de água superficiais, e apenas 15% é evaporado de volta à atmosfera. Sobram nada mais, nada menos, do que 75% de águas pluviais que escorrem transformando-se em enxurradas. Para lidar com esta situação foram construídos sistemas colectores que normalmente canalizam estas águas, sem tratamento prévio, directamente para rios e lagos. Estudos têm revelado sistematicamente, a existência de uma ligação directa entre o escoamento das águas provenientes de superfícies pavimentadas e o declínio da qualidade da água nos cursos naturais.
A ajuda providenciada pelos telhados verdes é significativa. Em média, estes telhados retêm 75% da água das chuvas. Além disso os solos retêm ainda sedimentos, folhas e partículas, fazendo no fundo um pré-tratamento dos restantes 25% que escorrem.
Como se pode ver a “jardinagem de telhado” é muito mais do que simplesmente criar um espaço verde para nosso prazer. Ela pode ajudar a melhorar o mundo!
O artigo acima resume bastante bem o tema dos telhados verdes, mas não o esgota. Se o assunto lhe interessou, existem na web inúmeros sites que abordam este assunto, basta fazer uma pesquisa por “green roofs”, “living roofs” ou “garden roofs”, para obter um conjunto de resultados que o/a vão ocupar durante um bom tempo.
Para simplificar deixo aqui uma lista resumida de locais que, na minha opinião, valem a pena:
Roof gardens a cure for water runoff? in the HeraldTribune.com
City of Chicago, Department of Environment (Green Roofs, under Initiatives & Programs)
Chicago Green Roofs – Guide for building green roofs in Chicago
greenroofs.com - The Greenroof Industry Resource Portal
greenroofs.org - Green Roofs for Healthy Cities
livingroofs.org - Independent UK Resource For Green Roof Information
Living Roofs: Case Studies - London’s most underused asset is just above our heads
em português:
Arquitetura Bioclimática aplicada a pequenas cidades (documento)
Aquecimento global ameaça a saúde pública, alertam especialistas
CHICAGO, EUA (AFP) — O impacto do aquecimento global sobre as doenças contagiosas se tornará um desafio complexo para a saúde pública mundial, indicaram especialistas reunidos numa conferência em Chicago.[ler noticia completa]
Fonte. AFP, 18/09/2007
Vírus tropical ameaça Europa
Detectados dezenas de casos de transmissão do vírus Chikunguya em França e em Itália. Uma epidemia tropical está a ameaçar a Europa. O vírus chegou à Itália e a França. Em Portugal, as autoridades não detectaram indícios da doença mas mantêm-se vigilantes.[ler noticia completa]
Fonte: SIC, 06/09/2007
Castelo Branco
20 mil árvores junto à A23
O Governo Civil de Castelo Branco e a Scutvias, empresa concessionária da auto-estrada da Beira Interior, vão plantar 20.000 árvores junto à A23 nos próximos três anos. “É a maior iniciativa ambiental em que o Governo Civil já esteve envolvido até hoje”, destacou a governadora, Alzira Serrasqueiro. “Esta acção pretende contrariar os efeitos da poluição automóvel e sensibilizar as crianças e jovens para a temática da preservação ambiental”, sublinhou a governadora civil de Castelo Branco. Na iniciativa, os alunos das escolas do distrito de Castelo Branco vão ser convidados a plantar árvores nos terrenos que circundam os nós da A23, desde Gardete até Belmonte Norte. Segundo Alzira Serrasqueiro, a iniciativa deverá arrancar no último trimestre deste ano. Até final do ano, está prevista a plantação de seis mil árvores. A acção abrange 17 nós que se distribuem ao longo de 115 quilómetros da A23.
Numa primeira fase, haverá um concurso para todas as escolas do distrito, de todos os níveis de ensino, para concepção do logótipo da acção, com o objectivo de ser impresso em t-shirts que serão usadas por crianças e jovens durante a segunda fase, de plantação. “A ideia surgiu ao fazermos o balanço de outras actividades conjuntas entre o Governo Civil e a Scutvias, nomeadamente na área cultural”, explicou Alzira Serrasqueiro. “Não nos queremos substituir ao trabalho de preservação ambiental que devem ter as autarquias e as empresas. Aliás, esta iniciativa pretende servir de exemplo para outras entidades”, realçou. Para a escolha do tipo de árvores a plantar e a sua origem, a iniciativa vai contar com o apoio de serviços da administração pública ligados à floresta. A iniciativa faz parte do plano de actividades do Governo Civil de Castelo Branco para os últimos três meses de 2007.
Além de actividades ligadas à representação governamental no distrito e à articulação entre forças de segurança e protecção civil, o plano inclui ainda várias actividades pedagógicas sobre segurança rodoviária dirigidas às crianças.
Até final do ano, haverá um concurso de dramatização alusivo ao tema “Vamos dar um Passeio”, dirigido às crianças dos jardins de infância, e também o concurso “Ver e Ser Visto”, nas salas de aula e com acções de rua realizadas pelos alunos com a colaboração das forças de segurança, dirigidas à população.
in Diario As Beiras Online, 17/09/2007
Espero que este não seja um exemplo isolado. Espero que seja um exemplo a seguir junto a TODAS as auto-estradas de Portugal.