. Porque amamos os animais....
. Solução de arrumação para...
. Porque amamos os animais....
. Porque amamos os animais....
. Porque amamos os animais....
. Porque amamos os animais....
. Porque amamos os animais....
. Que tal... umas férias no...
. Pequeno, mas com muita ar...
. Porque amamos os animais....
. Apelo!
Os animais, como o homem, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento.
Charles Darwin
1809 - 1882
Cientista, bilólogo, naturalista e teólogo britânico, autor da teoria da evolução das espécies por seleccção natural e sexual.
Muito a propósito do post anterior, e especialmente dedicado a quem vive na cidade – logo tem um espaço limitado para jardinar - recebi, na semana passada, uma newsletter publicitando um artigo que pode facilitar, e muito, a vida dos jardineiros urbanos.
Hoje vou recuar um pouco no tempo... mais propriamente até ao passado dia 16 de Abril. Neste dia o iGreen recebeu o seu 1º Blog Award (aplausos!). Sim, sim. Foi-me atribuído pela Cris dos Bolbos em Flor este prémio que passo a apresentar, com muito orgulho. Muito obrigada, Cris!
Este prémio, tem origem no blog ProjectMommy (entretanto mudou para The Mommy Project). As regras do prémio são muito simples: ao aceitá-lo devo comprometer-me em fazê-lo circular, nomeando (pelo menos) 10 outros blogs a quem atribuo a mesma distinção. É permitido distinguir tantos blogs quantos se desejar e também é permitido distinguir blogs que já tenham sido premidos anteriormente.
Por muitos e variados motivos, nomeio:
OK! Acho que vou ter que parar por aqui! A lista já vai longa...! Há muitos mais que gostaria de referir, mas.... tenho que ir tratar do almoco. Vou ter que deixar isso para os próximos.
Qualquer coisa pode servir de vaso e em qualquer lugar se pode criar um jardim.
Já todos sabemos isto.
Mas será que temos a noção da quantidade objectos comuns que podemos utilizar? E de como podem ficar espectaculares?
Este fantástico carro, que encontrei no blog Container Gardening, tem uma multipla função: servir de jardim, adornar a rua e protestar contra a quantidade de parques de estacionamento para automóveis.
Nele, encontra-se escrita a frase “More parks less parking” (mais parques, menos estacionamentos).
Por mim, sou toda a favor. E voçês?
Saudações, amigos e amigas internautas. Após uma ausência um tanto ou quanto longa, estou de volta a este espaço.
Em primeiro lugar peço desculpas pela falta de posts. Bem sei o quanto é desagradável habituarmo-nos a visitar um espaço e a ler as novidades e depois, sem explicação aparente, tudo ficar estático, durante tempo indeterminado. Mesmo sem conhecermos as pessoas que estão “do outro lado” ficamos a pensar: “o que terá acontecido?”
Mas esta minha ausência tem justificação. Durante duas semanas estive de serviço à minha pequena princesa, que tem problemas do foro respiratório (do tipo crónico) e que necessita de fazer um tratamento anual para ajudar a controlar o problema (o resto do tempo tem sido ocupado a colocar em dia a enorme quantidade de trabalho em atrazo).
Tratando-se de um problema crónico e de uma criança pequena - logo em crescimento, logo nenhum cenário crónico será, necessariamente, definitivo – nunca me agradou a hipótese de se tentar uma cirugia para resolver o problema. Não tenho nada contra este tipo de intervenções quando se trata de resolver problemas agudos e urgentes. Já no que toca aos problemas crónicos, penso que esta deveria ser a última das hipóteses. Até porque, além dos riscos, ninguém me garante uma resolução a 100%, nem me conseguem fazer previsões quanto ao futuro e o que foi tirado nunca mais se pode voltar a pôr. Então, começámos por experimentar alguns tratamentos convencionais, com recurso a medicamentos, mas os resultados não foram satisfatórios. Por outro lado, a ideia de andar a “entupir” a miúda de químicos durante um período mais ou menos longo, e já se sabe que estes resolvem (ou atenuam) por um lado, mas prejudicam por outro – também não me agradava. Foi então que a pediatra (que Graças a Deus, pensa como eu, ou vice-versa!) me sugeriu que tentasse um tratamento termal. Já tinha, até, alguns casos, com resultados positivos.. A ideia agradou-me por ser totalmente natural, e lá fomos, o ano passado, experimentar pela primeira vez.
Devo dizer que desconhecia por completo o mundo termal, que a experiência tem sido excelente e que sou, agora, uma verdadeira adepta.
Estou muito satisfeita porque o 1º tratamento resultou num Inverno passado sem nenhum antibiótico e com apenas uma pequena crise, com febre pouco significativa e que se resolveu por si, em poucos dias. Por outro lado a experiência humana tem sido muito rica. Tenho conhecido imensas pessoas que me contam as suas experiências (muito positivas) no controlo dos mais variados problemas. Fiquei também agradavelmente surpreendida com a enorme quantidade de crianças em tratamento. Tudo isto me leva a concluir que a Natureza deu-nos tudo o que precisamos para viver bem e resolver os nossos problemas. Só temos que saber aproveitar.
Muitos países (se calhar a maioria) têm estâncias termais. Vale a pena procurar informação sobre o assunto. Em Portugal, o site www.termasdeportugal.pt reúne, num só local, as informações básicas sobre todas as estancias termais do país e direcciona para os respectivos sites para uma informação mais detalhada.
E não haverá desvantagens? Claro que há! Os custos. A comparticipação dada pelo Serviço Nacional de Saúde é muito pequena e os Seguros de Saúde, na generalidade, não cobrem este tipo de tratamentos. Além, do custo do tratamento propriamente dito, há ainda que ter em conta os custos de transporte e/ou estadia.